segunda-feira, 8 de agosto de 2016

A Tecnologia no Ensino de Língua Estrangeira

Como estudante da língua inglesa, tive muita dificuldade em aprender, pois não eram comum a internet, podcasts, vídeo aulas no Youtube, aplicativos, etc. Minha principal ferramenta era o dicionário e é claro as rádios que passavam músicas internacionais. Quando estava na adolescência meu pai comprou um computador de mesa de segunda mão e eu acessava a tradução das  músicas, fazendo assim com que minha pronúncia e leitura crescessem muito.
Hoje como professora, percebo o quão é mais fácil estudar uma segunda língua e se o estudante se aplicar de verdade, pode inclusive, conseguir certa fluência no idioma.





O avanço tecnológico, os novos aplicativos educativos, voltados para aquisição de uma segunda língua, têm contribuído muito para o estreitamento dos laços entre a educação e a tecnologia. É preciso, no entanto, que haja muito bom senso, no que se refere ao uso dessas novas tecnologias, principalmente quando se trata de um processo de ensino-aprendizagem. O papel do professor é muito importante e não pode ser substituído. A troca de experiencia em sala de aula e um contato direto com a língua é essencial para o crescimento do aluno e do professor. A utilização das novas tecnologias deverá contribuir com alunos e professores para aquisição de uma segunda língua.

2 comentários:

  1. As novas tecnologias no ensino de língua estrangeira, diria eu, que são quase essenciais, principalmente no que tange a prática, afinal, aprender uma 2ª língua é estar sempre em uso. Acompanhar canais no youtube (Tenho um professor de Inglês que virou youtuber e dá dicas de inglês semanalmente no live do face), os aplicativos como duolingo, dentre outros. A democratização da informação, das novas tecnologias só faz agregar conhecimento a todos nós!!!

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  2. Olá, Caroline. compartilha o link do professor.
    Quanto ao post, fundamental quando vocẽ fala "O papel do professor é muito importante e não pode ser substituído". Porque precisamos investir na formação desse educador, para que possa ter condições criar espaços educativos híbridos, ricos em possibilidades de aprendizagem.

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