terça-feira, 18 de outubro de 2016

Hacker ou cracker

"Hacker" e "cracker"  são palavras parecidas, mas possuem significados diferentes no mundo da tecnologia. Os hackers são pessoas que criam e modificam softwares. Já cracker é usado para quem pratica a quebra de um sistema de segurança.

Os dois termos servem para designar pessoas que têm habilidades com computadores, porém, cada uma delas usam essas habilidades de formas diferentes. Os hackers utilizam o que sabem para melhorar softwares de forma legal sem nunca invadir um sistema com o objetivo de causar danos. No entanto, os crackers têm como prática a quebra da segurança de um software e usam seu conhecimento de forma ilegal, portanto, são vistos como criminosos.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

A Tecnologia no Ensino de Língua Estrangeira

Como estudante da língua inglesa, tive muita dificuldade em aprender, pois não eram comum a internet, podcasts, vídeo aulas no Youtube, aplicativos, etc. Minha principal ferramenta era o dicionário e é claro as rádios que passavam músicas internacionais. Quando estava na adolescência meu pai comprou um computador de mesa de segunda mão e eu acessava a tradução das  músicas, fazendo assim com que minha pronúncia e leitura crescessem muito.
Hoje como professora, percebo o quão é mais fácil estudar uma segunda língua e se o estudante se aplicar de verdade, pode inclusive, conseguir certa fluência no idioma.





O avanço tecnológico, os novos aplicativos educativos, voltados para aquisição de uma segunda língua, têm contribuído muito para o estreitamento dos laços entre a educação e a tecnologia. É preciso, no entanto, que haja muito bom senso, no que se refere ao uso dessas novas tecnologias, principalmente quando se trata de um processo de ensino-aprendizagem. O papel do professor é muito importante e não pode ser substituído. A troca de experiencia em sala de aula e um contato direto com a língua é essencial para o crescimento do aluno e do professor. A utilização das novas tecnologias deverá contribuir com alunos e professores para aquisição de uma segunda língua.

Meu pai e o cordel



Quando penso em cordel, imediatamente lembro do meu pai que é um grande apreciador deste tipo de literatura e nunca a tratou como um folheto. Pelo olhar enquanto lia, percebia-se o quanto era importante para ele. Os cordéis de humor eram seus favoritos. Lembro dele lendo o cordel "Futebol no Inferno" de José Soares várias vezes e rir "litros". 
Caju e Castanha gravaram este cordel em forma de embolada, aqui embaixo você pode conferir.

Meu pai, nascido no distrito de Bate-Quente, criado em Sapeçu, ambos interior da Bahia, traz consigo marcas que de um homem forte, que não foge do trabalho e valoriza muito a literatura, algo que ele nunca teve quando criança.
Os romances na literatura de cordel possuem algumas características marcantes quanto a sua narrativa. Os recursos mais utilizados são as descrições dos personagens em cena, além dos monólogos com queixas, rogos, súplicas e preces por parte do protagonista.
Tratam-se de histórias com uma problemática a ser resolvida de maneira inteligente e visando uma finalidade.
Talvez essa esperteza e criatividade que o nordestino tem para superar as dificuldades é o que meu pai desenvolveu para conseguir superar a pobreza e vencer na vida.